A mulher que ripava
Hoje terminei meu curso-de-captura-autodidata-de-três-dias, interrompido apenas por uma sessão do ótimo "O homem que copiava" no Odeon (que pretendo ripar um dia), quando topei com um texto magnífico. O textinho, um FAQ do programa VirtualDub, descrevia em pormenores o problema das minhas capturas: som saltando, bizarras linhas verdes e frames que "permaneciam" depois de passados. Causa: o buffer não era completamente esvaziado depois de cada "bloco". O verdadeiro problema: placas-mãe com tecnologia VIA Tech OU placas de som SoundBlaster de baixo QI. (Eu tinha as duas.) Solução: trocar os drivers. Troquei. Pronto. Um cinema.
A seleção e acumulação de habilidades humanas, que muitos apontam como uma maldade pós-moderna, é justamente uma das coisas que adoro nessa época (às vezes falo como se tivesse vivido em outras... mas não creio em reencarnação). Eu posso aprender o que quiser, num estilo bem Matrix ("Eu sei kung-fu"). Eu quero aprender a lutar krav-magá e a tocar teclado e a mexer no Corel Draw...
(No post de ontem eu esqueci uma música muito importante: Coldness, do Kreidler.)