a quem interessar possa
Isso aqui anda meio parado. Mas fiz duas postagens no blog em inglês hoje, quem souber ler é só clicar. Já aviso que é um inglês imperfeito. É justamente para treinar, como este é pra treinar português...
É que estou me concentrando no meu próximo livro de contos, o Amostragem complexa (patrocinado pela Petrobras como vocês provavelmente sabem). O troço funciona, sabe? Sendo uma pessoa razoavelmente organizada, basta se organizar para mandar todas as fotocópias de documentos autenticadas em duas vias, os trinta quilos de formulários impressos e... he he. Sou mesmo uma pessoa muito ingrata. Mas como eu dizia, estou recebendo o dinheiro e vivendo com ele. Comprei um laptop, comecei a fazer dança do ventre, importei livros de mais de uma Amazon (como o I am a cat, que agora saiu aqui). Estou também cumprindo algumas promessas e saldando algumas dívidas - morais, não monetárias, que não sou besta de ficar devendo pra banco. O bom é fazer o diabo te dever favores, ensina Margarita. Minhas dívidas são coisas do tipo emprestar livros, levar pessoas que me apoiaram em lugares legais e diminuir um pouco a pilha de livros para ler que ficou tão grande. Mas essas obrigações quase não doem...
Este prelúdio todo é para dizer que acabou de sair minha última coluna (pelo menos por ora) para o Le Monde Diplomatique (para os íntimos Diplo, que se lê diplô porque é français). Esta é sobre a decrepitude do jornalismo, em especial a dos colunistas. Se você quiser ler todas as cinco colunas que escrevi para o Diplo, clique aqui para o índice. Obrigada. Voltamos logo mais com nossa programação normal.