2.4.05

Andei escrevendo e fazendo possíveis capas para o livro (e ainda vou andar bastante...).
Tinha um cara parado no meio da pista, suando, com um cigarro que não colocava na boca. Examinei-o atentamente. Confirmando que não percebia nada à sua volta, tirei o cigarro dele e dei uma baforada; ele não apresentou reação. Pus o cigarro de volta, mas, dedos hirtos, ele caiu no chão.

Dobram uma esquina e ao longe, um assaltante prospectivo, que parece, no entanto, um pouco tímido. Eles se esforçam, passeando distraidamente. Ele se aproxima, esperançoso, fazendo uma cara bastante feia. Engrola algumas instruções miseravelmente falhas de jornal metido por dentro da camisa.
Isso não é No Shopping. É bem mais linear na linguagem, embora, como a Barbie pra fazer maquiagem, vá virar sua cabeça. O pior é que alguns poderão entender o final como um final feliz, mesmo eu dizendo expressamente que não é.

E para quem só lê livros no original... ta da.

Nah, he had never looked for it. Never had a choice, born already divorced from the kind. So many who tried hard, tried so desperately, not knowing the thing was sad as hell. To be an one-man culture. There were hysterical howlings over the neighborhood and Francisco always closed the book startled, tragedies in his thoughts, before some collective appointment about a cup game popped up on his mind. Their agenda. To others always there was some soccer match to happen, some hottie over the news, some ad ou soap ou big celeb?s hoax to be peeled off when conversation?s about to die. When he?d find out about the great commotion over some of these binding shrines, he recalled, ahyes, of having seen it on TV or paper. He had not been involved, though; therefore he was left out of the whole giddy culmination. Not out, but aside. He was the last to know, the one to whom people could yet enjoy the pleasure (or exercise the patience) of telling the story.
Tem em francês também, mais pas très bon.